Duracell lança acessório que dará fim aos carregadores com cabo

2 de mar. de 2012 0 comentários

A Duracell está prestes a lançar um produto revolucionário. Denominado "Wireless Charging Card", o acessório promete carregar seu smartphone sem precisar ligar o aparelho à tomada. Trata-se de um pequeno cartão com um circuito indutivo, tão fino que pode ser armazenado junto à bateria do celular.

Apontado como a tecnologia do futuro, o WCC infelizmente só terá compatibilidade com aparelhos que tenham circuitos semelhantes. Além disso, é preciso haver um compartimento especial no celular, com espaço para o acessório ser armazenado e conectado às baterias, além de um aplicativo para monitorar o andamento da carga.

Representantes da Duracell acreditam que isso não deve atrapalhar. Segundo eles, o custo desta operação é mínimo, e qualquer montadora poderia adaptar seus telefones sem problemas. O presidente da empresa, Daniel Schreiber, destaca o lado revolucionário da invenção.“Mostramos como ele funciona na MWC (Mobile World Congress), com o cartão sendo apoiado na bateria do Samsung Galaxy S II. No geral, acreditamos que há um grande potencial aqui, pensando pelo lado de as empresas entrarem no esquema”, disse.No entanto, ainda não se sabe quando este projeto pode sair do papel. A companhia ainda tem outros produtos sendo produzidos com maior prioridade de lançamento, mas a ideia não será descartada.

AMD planeja comprar SeaMicro por US$ 334 milhões

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A Advanced Micro Devices planeja comprar a SeaMicro, uma empresa novata do Vale do Silício, por US$ 334 milhões, para ganhar presença no segmento de servidores de baixo consumo de energia.

A SeaMicro opera no mercado de microservidores, máquinas de peso relativamente baixo (e, portanto, de pouco consumo de energia) que hospedam serviços de web, entre eles streaming para múltiplas mídias.
A empresa pretende comercializar os servidores SeaMicro – que diz consumirem 25% da energia e ocuparem 20% do espaço de um servidor típico – e vê potenciais clientes em parceiros como a Hewlett-Packard, Dell e IBM.
“Eles têm a tecnologia. Nós temos os relacionamentos”, disse John Fruehe, diretor de marketing de produtos da AMD, por telefone. “Um microservidor consome muito pouca energia. É exatamente a máquina que o mercado de computação em nuvem vem procurando”, acrescentou.


Vantagens dos 'microservidores'


A rápida adoção da computação em nuvem está estimulando a demanda mundial por servidores. A SeaMicro anunciou, em fevereiro, seus primeiros servidores acionados por chips da Intel, a grande rival da AMD. Não está claro como a aquisição proposta afetaria essa parceria.
Os especialistas dizem que os microservidores podem se tornar populares por meio de companhias menores – tais como empresas iniciantes de internet, que querem economizar capital e não precisam da potência bruta de processamento oferecida pelos servidores atuais. Entre os clientes da SeaMicro estão Mozilla, Skype e eHarmony. Fruehe, no entanto, diz que os servidores da companhia podem ser expandidos para atender a necessidades mais pesadas.
A AMD pagará a aquisição com US$ 281 milhões das reservas de caixa; a SeaMicro conta com investimentos da Khosla Ventures, Draper Fisher Jurvetson e Crosslink Capital, entre outras. A transação deve ser concluída em 30 dias e não afetará as projeções da empresa para 2012, mas influenciará o faturamento em futuros exercícios.

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O Lançamento dos processadores da Intel com arquitetura Ivy Bridge foi adiado, mas, na última quarta-feira (29), vazou na página da própria fabricante a descrição completa da nova linha de seus novos processadores.
Conforme o site CPU-World, a novidade apareceu em um documento PDF intitulado “Nova 3ª geração de processadores Intel”, em tradução livre. Antes de ser removido do ar, o arquivo estava disponível para todo mundo que chegasse até ele, além de trazer informações sobre processadores para desktops e laptos que devem ser lançados entre janeiro e abril de 2012.
 O site que divulgou as imagens revelou ainda que no documento liberado pela Intel constavam apenas informações sobre processadores i5-3xxx e i7-3xxx (ambos de terceira geração), sem nenhum dado relacionado aos chips i3-3xxx. A aposta é que esta CPU tenha seu lançamento previsto para depois de abril, por isso ficaram fora da listagem. Clique nas imagens para ampliá-las.

Como fazer ? Trocar dissipador de calor

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Dissipador de calor é o nome dado a um objeto de metal sendo geralmente feito de cobre ou alumínio, que pelo fenômeno da condução térmica e uma maior área por onde um fluxo térmico pode se difundir, maximiza o nível de dissipação térmica de qualquer superfície que gere calor, com a qual está em contato térmico. Sendo assim, dissipadores de calor tem o objetivo de garantir a integridade de equipamentos que podem se danificar com o calor gerado por seu funcionamento.


Um dissipador de calor é usado geralmente se e somente se a fonte de calor possui uma elevada densidade de fluxo (grande fluxo de calor por unidade de área), sendo por exemplo componentes de hardware equipamentos que satisfazem essa condição, como processadores centrais de computadores e video games,processadores gráficos, entre outros.
E obviamente sua CPU tem um dissipador de colar acompanhado de pasta térmica e um Cooler.Se você percebeu que seu PC passou do limite em termos de temperatura (isso é sentido no desempenho) você pode trocar-lo agora ou simplesmente limpa-lo !
Ferramentas utilizadas para limpa-lo:

  • Secador de cabelo/Aspirador de pó(função de liberar ar)
  • Pincel de tinta(sem tinta)
Limpando:

É simples , não tem segredos , com o  pincel realize o movimente de traz para frente e vice e versa como na imagem, esse processo é só para tirar apenas o grosso da poeira , não force com o pincel evitando danos.E para finalizar utilize o secador de cabelo no modo de ar frio ou o aspirador de pó no modo em que ele libera o ar , mire o jato de ar pelos lados , laterais e em cima até que ache que está bom ou sem mais poeiras.

Ferramentas utilizadas para retira-lo:

  • Chave estrela pequena
  • Paciência 

Retirando:

Remova a tampa do gabinete de ambos os lados, vera de um lado a traz da Placa logica e do outro lado os componentes que compõe o PC, solte os quatros parafusos que prendem o Cooler e o dissipador a placa logica , Remova o parafuso que prende o dissipador de calor ao chassi. Levante e remova cuidadosamente o dissipador de calor do computador.

AVISO: o alinhamento incorreto do dissipador de calor do processador pode causar danos à placa do sistema e ao processador.
NOTA: a graxa térmica original pode ser reutilizada se o processador e o dissipador de calor originais forem reinstalados juntos. Se o processador ou o dissipador de calor for trocado, use a graxa térmica fornecida no kit para garantir que haja conectividade térmica.


Limpe a graxa térmica da parte inferior do dissipador de calor e reaplique- a e alinhe os parafusos no dissipador de calor com os orifícios dos parafusos no chassi. 
Utilize a sequência marcada no dissipador de calor do processador para apertar os quatro parafusos prisioneiros na extremidade inferior do dissipador.Recoloque o parafuso que prende o dissipador de calor ao chassi.E por fim recoloque as tampas e processo está finalizado !

Um PC de 2 mil reais pode ter o mesmo desempenho de um de 6 mil ? Saiba aqui

29 de fev. de 2012 0 comentários


Cada vez que uma fabricante anuncia um novo componente de hardware top de linha, todos os gamers ficam babando e imaginando o incrível desempenho do produto em jogos de última geração. As especificações são cada vez mais impressionantes, e os preços acompanham essa evolução frenética.
Muitos jogadores acabam desanimando com essas notícias, justamente porque somente um computador top de linha pode rodar os jogos com configurações máximas. Quer dizer, ao menos é o que dá a entender quando alguns gamers se pronunciam.  Será que é isso mesmo? Máquinas razoáveis não podem apresentar desempenho similar?
 
Partindo dessa premissa, o Tecmundo decidiu elaborar um artigo comparando o potencial numérico e visível de um computador de configurações medianas com o poderio de um PC top de linha. Além disso, analisamos as possibilidades de estreitar as diferenças de desempenho entre eles.
Se você está pensando em montar uma máquina barata e de desempenho razoável, então, a leitura deste artigo é recomendada.

Configurações das máquinas


Antes de começar nossa comparação, vale uma pausa para relatar as configurações de cada computador. Veja na tabela abaixo as diferenças entre os componentes e os valores.
ModeloValorModeloValor
ProcessadorAMD Phenom II X4 960T BE 3 GHz310Intel Core i7 2700k 3,5 GHz900
Placa-mãeMSI 880GMA-E35238Asus Maximus IV Extreme-Z1200
MemóriaG.skill Ripjaws-X 8GB 1866 Mhz202G.skill Ripjaws-X 16GB 1866 Mhz404
Placa de vídeoSapphire Radeon HD 6850 1 GB470XFX Radeon HD 6970 2GB1200
ArmazenamentoSeagate 1TB  ST31000524AS340Seagate 1TB340

Corsair SSD 120GB750
FonteOCZ 600W StealthXStream2212Corsair 750W TX750 V2340
GabineteCooler Master Elite 341117Thermaltake V9 BlacX Dual Bay350
TotalR$ 1889TotalR$ 5453

Pesquisa de preços realizada nos sites Buscapé, Pichau, Kabum! e MegaMamute.
Considerando que o foco dessas máquinas é a execução de jogos, nosso comparativo será limitado a três principais itens: processador, placa de vídeo e drive de armazenamento. Não realizamos testes reais entre os computadores, sendo que nosso artigo foi baseado em números disponíveis na web.

Diferenças entre os processadores


Em uma rápida análise, fica claro que o Phenom II X4 960T opera em uma frequência mais baixa do que o i7-2700k. A CPU da AMD conta com 2 MB de memória cache L2 e 6 MB de cache L3, enquanto a da Intel usa 8 MB de memória cache L3. Ambos possuem função Turbo, a qual aumenta o clock em 400 MHz na hora do apuro.
 
A quantidade de núcleos é a mesma, mas o modelo da Intel pode trabalhar com o dobro de threads. O TDP dos dois é igual, o que significa que eles devem operar em temperaturas semelhantes. A nanotecnologia do processador Intel é de 32 nm, a do AMD é de 45 nm.

O processador em números


Vasculhando a web, não encontramos comparativos diretos entre esses processadores. Contudo, muitas análises usam os mesmos softwares, por isso, é possível saber a diferença entre eles. Em benchmarks, o processador da Intel leva vantagem em muitos aplicativos.
 
Na hora de executar jogos, vemos que os 500 MHz a mais e a arquitetura diferente da Intel não apresentam grande vantagem. A CPU da AMD é capaz de rodar quaisquer games de última geração em configurações máximas. Em determinados jogos, entretanto, o i7-2700k pode apresentar um pequeno ganho na taxa de quadros por segundo.

Análise do desempenho visual


Apesar de existir uma diferença em testes, na hora de reproduzir jogos, leva-se em consideração a fluidez das cenas. Em geral, as pessoas não sentem desconforto com taxas de quadros acima de 30 fps. Jogadores mais exigentes relatam que o ideal é manter esse número em 60 fps, garantindo uma reprodução mais suave.
 
Seja qual for o número, os dois processadores utilizados podem manter excelentes taxas em jogos que utilizem a resolução Full HD. Claro, a CPU não desempenha o papel principal nesses casos, por isso, a execução dos jogos vai depender muito mais da placa de vídeo.

Desbloqueando o processador AMD


Para igualar o desempenho, é possível realizar um overclock. Esse procedimento força o chip a operar em uma frequência acima da qual ele utiliza como padrão. Como consequência, o processo resulta num aumento de temperatura. É um recurso desnecessário quando a CPU está oferecendo bom desempenho, além de ser arriscado.

 

Você talvez não tenha compreendido por que selecionamos o Phenom II X4 960T como chip da nossa máquina de baixo custo. Pois bem, um dos diferenciais desse processador é um recurso que pode aumentar o desempenho consideravelmente — e sem correr riscos.


Trata-se do desbloqueio de núcleos, técnica que permite liberar dois núcleos a mais, aumentando o desempenho da CPU em diversas tarefas. Em benchmarks do site Tom’s Hardware, fica claro que o processador AMD tem um ganho significativo quando opera com seis núcleos.

Diferenças entre as placas de vídeo


A Radeon HD 6850 opera na frequência de 775 MHz, conta com memória GDDR5 de 4 GHz e oferece a taxa de transferência de 128 GB/s. A HD 6970 oferece uma GPU mais veloz (cerca de 100 MHz a mais), memória com clock de 5,5 GHz e taxa de transferência de 176 GB/s.
 
Analisando apenas esses números, fica claro que a Radeon HD 6970 é muito mais potente. Todavia, as diferenças nas especificações não implicam necessariamente em um aumento brutal no desempenho dos jogos.

Resultados em jogos


Analisando os benchmarks do site The Guru of 3D, podemos verificar que, na resolução de 1920x1200 pixels, a Radeon HD 6850 se comporta muito bem, mantendo taxas muito próximas de 60 fps. A Radeon HD 6970 geralmente mantém desempenho muito superior, garantindo de 20 a 30 frames a mais por segundo.

 

Isso quer dizer que qualquer uma das placas garante a execução da maior parte dos games mais recentes com qualidade excelente e velocidade satisfatória. Quanto à Radeon HD 6850, as baixas taxas de frames não vão resultar em um desconforto visual — salvo raras exceções de games que sejam impossíveis de rodar com uma única placa.

É possível igualar o desempenho?


Um overclock poderia diminuir as diferenças entre as duas placas. O próprio software da AMD oferece configurações para aumentar as frequências da GPU e da memória da placa de vídeo. As consequências? Bom, o aumento na taxa de quadros por segundo seria notável. Conforme o aumento no clock, talvez, seria possível até deixar o desempenho muito próximo.
Assim como traz benefícios, o overclock também pode acarretar em problemas posteriores. Os sistemas de refrigeração que acompanham as placas até aguentam pequenos aumentos de temperatura. Entretanto, dependendo do overclock, seria necessário substituir o dissipador.
 

Isso sem falar na redução da vida útil da GPU e na possibilidade de causar danos irreversíveis a alguns componentes da placa gráfica. Moral da história? Uma Radeon HD 6850 pode oferecer desempenho satisfatório em quase todos os jogos modernos, portanto, o ideal é evitar usar o recurso de overclock.

Devo usar um SSD?


Mudar de um disco rígido para um drive de estado sólido pode fazer toda a diferença. Ao menos isso é perceptível na inicialização do Windows. Mas e quanto aos jogos? Usar um SSD para trabalhar com jogos pode ser interessante, todavia, isso não significa necessariamente um ganho na taxa de quadros por segundo.
Substituir um HD por um SSD pode garantir tempos mais curtos de carregamento das fases. Além disso, o SSD pode oferecer excelente desempenho em jogos que não fazem o armazenamento dos níveis (isso inclui texturas, sombras, luzes, polígonos, wireframes e muitos mais) na memória RAM.

É recomendável um SSD? Não exatamente. O drive de estado sólido pode aumentar a velocidade nos jogos, mas ele não será um fator diferencial em todos os games. O importante mesmo é ter memória RAM suficiente para armazenar todo o carregamento do jogo, assim, até mesmo um disco rígido pode quebrar um galho.

A melhor relação custo-benefício


Enfim, como você pôde ver, um PC de 2 mil reais pode oferecer desempenho similar ao de um computador que custe o triplo do valor. Claro, se realizarmos overclocks na máquina top de linha, não há como um sistema mais simples alcançar os mesmos resultados. Assim, fica claro que muitas vezes vale a pena observar a relação custo-benefício.
Nossa dica final é para você que está montando um computador de jogos. Pense bem antes de comprar os componentes, pois gastar rios de dinheiro nem sempre é o melhor caminho. Visualmente falando, uma máquina razoável consegue oferecer resultados excelentes, com gráficos muito superiores aos que você vê nos atuais consoles.

Retirado do portal TecMundo

Analisamos a AMD Radeon HD 6990

28 de fev. de 2012 0 comentários


Vou ser direto: A AMD Radeon HD 6990 é um monstro. Superando largamente o melhor que a Nvidia tem a oferecer (no momento) esta besta com duas GPUs - anteriormente conhecida pelo codinome Antilles - galga ao topo das placas de vídeo exibindo o máximo já visto em poder de processamento. Mas o problema é o preço: por US$ 699 (nos EUA) ela é voltada exclusivamente aos ultra-entusiastas que não economizam um centavo na hora de montar uma máquina para jogos.

Mas fique tranquilo, pois ela vale cada centavo - desde que você já tenha uma máquina composta pelo que há de melhor. A Radeon HD 6990 é cara, mas provou ser mais rápida que sua concorrente mais próxima, a Nvidia GeForce GTX 580 (US$ 500). Para fins de comparação também incluimos no teste a AMD Radeon HD 6970 (US$ 350), a mais recente campeã de desempenho da empresa na categoria das placas com apenas uma GPU.
Na barriga da besta
A GPU “Cayman” estreou na família AMD 6900, mais especificamente na Radeon HD 6970 que já analisamos. A Radeon HD 6990 combina duas destas GPUs em uma única placa - pense em uma configuração Crossfire no mesmo chassis. O resultado final é uma placa de vídeo poderosa que cabe confortavelmente em um único slot PCI (embora ocupe dois slots de largura), deixando espaço dentro do micro para uma segunda placa se você tiver dinheiro suficiente.
Mantendo a tradição da AMD, a Radeon HD 6990 consegue atingir desempenho impressionante consumindo pouca energia. Ela foi projetada para consumir no máximo 300W na configuração de fábrica, o que é pouco para uma placa tão poderosa. Ela exige o uso de dois conectores de oito pinos para alimentação, então certifique-se de que a fonte de seu PC dá conta do recado antes de abrir a carteira.
A Radeon HD 6990 também tem algo especial para os usuários que querem o máximo de desempenho possível: uma chave “dual-BIOS” na lateral da placa a coloca em um modo “overclock”, com velocidade de clock aumentada e maior consumo de energia. A AMD chama este modo de “Antilles Unlocking Switch for Uber Mode” (AUSUM).
Combine-o ao aplicativo AMD Power Tune e você terá uma ampla gama de controle sobre o clock da GPU e da memória. Em nossos testes também comparamos a Radeon HD 6990 com clock padrão (830 MHz) à mesma placa com overclock (880 MHz), à qual nos referimos como Radeon HD 6990 OC para simplificar.
Mas antes de falar de resultados, vamos falar de recursos. A Radeon HD 6990 tem cinco saídas para monitores: quatro portas mini-DisplayPort e uma porta DVI dual-link. Cada placa é entregue com três adaptadores (dois de mini-DisplayPort para DVI e um mini-DisplayPort para HDMI), para uso em uma configuração Eyefinity.

É possível controlar até seis monitores (um em cada porta mini-DisplayPort, dois na DVI) com uma placa, incluindo um arranjo com cinco telas de 24 polegadas em modo retrato. Ou meu favorito: controlar três monitores de 30 polegadas. Mas se você tem, ou está considerando comprar, três monitores de 30 polegadas, uma placa de vídeo de US$ 700 é fichinha. 
Moendo números
Vamos aos números! Nossa máquina de testes consistia em um processador Intel Core i7-2600 rodando a 3.4 GHz, 4 GB de RAM e o Windows 7 Home Premium. Usamos os drivers mais recentes para cada placa - no caso da AMD, uma versão preview do driver Catalyst 11.4.
Como sempre, vamos começar com benchmarks sintéticos. O primeiro é o 3DMark 11 da Futuremark, a mais recente versão do bom e velho 3DMark, reprojetado para a era do DirectX 11. O benchmark consiste em uma variedade de testes que fazem uso intenso da CPU e GPU, com uma pontuação numérica calculada de acordo com o desempenho do hardware.
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Os números falam por si mesmos. A Radeon HD 6990 fica 67% à frente da Nvidia GTX 580 no modo Performance, e a diferença chega a 70% no modo Extreme. O 3DMark 11 inclui também testes de CPU, então isolei apenas os resultados relacionados à GPU. Com isso a vantagem da HD 6990 chegou a 89% sobre a GTX 580 no modo Performance, e 75% no Extreme. Em uma palavra: Uau!.
A história é a mesma em nosso segundo teste sintético, o Unigine Heaven. Ele é um benchmark avançado, belo e graficamente intenso na mesma medida. Aqui a diferença no desempenho é menor - a GTX 580 morde os calcanhares da 6990, ficando apenas 12 FPS (frames per second, quadros por segundo) atrás da concorrente na resolução máxima com anti-aliasing (AA) de 4x. A diferença cresce quando o AA é desativado, mas quem compra uma placa de vídeo de quase US$ 700 provavelmente não irá desabilitar opções gráficas.
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Desempenho no mundo real
Bechmarks sintéticos são uma forma aceita em toda a indústria de verificar o desempenho teórico de uma placa, mas vamos ver como a Radeon HD 6990 se sai com jogos de verdade.
Os primeiros benchmarks usam os jogos Dirt 2 e Far Cry 2. Ambos são graficamente intensos, com ambientes intrincadamente iluminados de forma dinâmica e com bastante ação. Em ambos os testes, em todas as resoluções, usamos a melhor configuração de qualidade gráfica possível, com AA de 4x. Em 1920 x 1200 pixels os resultados são bastante próximos. Em Dirt 2  Radeon HD 6990 fica apenas 4 FPS à frente da GTX 580. A diferença sobre para 27 FPS em Far Cry 2, mas com o total pouco abaixo dos 120 quadros por segundo, você provavelmente não irá notar a diferença.
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Mas quem compra uma placa de vídeo de US$ 700 irá jogar em um monitor grande. Na resolução de 2560 x 1600 a Radeon HD 6990 toma vantagem dos 4 GB de memória DDR5 para abrir uma dianteira muito maior, com uma diferença que chega a 35% em Dirt 2 e 64% em Far Cry 2.
Nossos dois últimos jogos são ainda mais exigentes. Começaremos com S.T.A.L.K.E.R.: Call of Pripyat. Com uma ênfase em sombras dinâmicas e tesselação, este é o primeiro teste que consegue arrastar até mesmo a extravagante Radeon HD 6990 para a casa das dezenas.
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Consideramos 30 quadros por segundo como “jogável”, e tanto a GTX 580 quanto a Radeon HD 6970 conseguem atingir esta marca no nível mais alto de nosso teste, mas se você está jogando em um monitor de 30 polegadas com todas as opções no máximo, a Radeon HD 6990 lhe dará uma experiência melhor e mais suave.
O mesmo acontece com Just Cause 2, o mais estenuante de nossos testes. Neste caso, a GTX 580 chegou a ficar um pouco abaixo do limite da “jogabilidade”, e a Radeon HD 6970 se mantém nela por um fio. Já a Radeon HD 6990 tira o jogo de letra, com suas GPUs duplas conseguindo o dobro de desempenho da concorrente da Nvidia.
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Custo-benefício
Há muito o que levar em conta ao considerar o custo benefício e eficiência geral da Radeon HD 6990. Em primeiro lugar há a medida de dólares por quadros por segundo (FPS), que compara o preço de cada placa com a média de quadros por segundo atingida em nossos testes com jogos. Aqui também inclui os resultados da Radeon HD 6990 “overclockada”, para completar o comparativo.
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De um ponto de vista pragmático, a Radeon HD 6970 (US$ 350) é a vencedora. Ela não tem um desempenho tão impressionante quanto o de suas rivais, mas está em uma faixa de preço que lhe dá melhor custo-benefício. Na resolução de 1920 x 1200 pixels a Nvidia GeForce GTX 580 é tecnicamente um melhor negócio. Mas quando você eleva a resolução para 2560 x 1600 pixels, a Radeon HD 6990 tem um forte custo-benefício, especialmente quando rodando no modo “overclockado” da BIOS.
Eficiência energética
Você vai ter a impressão de que isto não faz muito sentido: quando em potência máxima, a Readon HD 6990 consumiu mais energia. Mas no geral ela fez isto de forma mais eficiente. Para chegar a estes números, dividimos a energia usada sob carga máxima pelo framerate médio em nossos testes com jogos.
A 1920 x 1200 pixels, a Radeon HD 6990 e a GTX 580 ficam praticamente empatadas. Ambas consumem substancialmente mais energia que a Radeon HD 6970, mas produzem um framerate muito mais como resultado. A situação fica muito melhor quando elevamos a resolução para 2560 x 1600 pixels. Aqui a Radeon HD 6990 é a clara vencedora, tirando o melhor proveito da energia consumida.
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É impressionante que a Radeon HD 6990 consiga resultados tão sensacionais enquanto mantém o consumo na casa dos 300W. O modo “overclockado” da BIOS é um pouco menos eficiente, mas isso é de se esperar.
E aí está: a AMD Radeon HD 6990 é a GPU mais rápida do mundo (por enquanto). Para dizer a verdade, a Nvidia com certeza irá preparar uma resposta “dual-GPU” à altura, então mesmo os jogadores mais abastados não devem abrir a carteira ainda. A Radeon HD 6990 custa uma grana preta, mas é dinheiro bem gasto - desde que você tenha múltplos monitores grandes ou pelos menos um monitor de 30 polegadas, e tenha hardware e software capazes de tirar proveito do que a placa tem a oferecer. 
Se isso não se aplica a você, dê uma olhada em outras opções no mercado. Tanto a Radeon HD 6970 quanto a Nvidia GeForce GTX 570 oferecem uma excelente experiência em jogos para nós, meros mortais.

AMD adiciona dois novos chips à linha Bulldozer

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A AMD anunciou na última segunda-feira (27 de fevereiro) que vai adicionar dois novos produtos à linha de chips com a marca Bulldozer. O lançamento também marca uma diminuição no preço do modelo de alto desempenho FX-8150, que passa a custar US$ 185 (até o momento, a companhia cobrava US$ 245 pelo dispositivo).

As novidades são constituídas pelo processador quad-core FX-4170 com clock de 4,2 GHz (4,3 GHz, no modo Turbo) e a CPU com seis núcleos de processamento FX-6200, que possui frequência padrão de 3,8 GHz (4,1 GHz no modo Turbo). Segundo a empresa, os novos produtos serão disponibilizados em todos os mercados em que ela opera de maneira gradual — até o momento, os preços das novidades não foram divulgados.

 
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